O bando tinha explodido uma agência bancária no município de Coremas, no interior paraibano, e desde então estava sendo perseguido pelos policiais. O coronel disse que se tratava de um grupo fortemente armado, com fuzis automáticos e espingardas calibre 12.
Ainda de acordo com o coronel, houve dois confrontos. Um primeiro, registrado logo no início da operação, aconteceu nas proximidades do município de Emas. Nesse primeiro, os ladrões conseguiram fugir. As perseguições, contudo, prosseguiram.
Foram quatro dias de cerco ininterrupto que terminou num confronto direto com os bandidos”, explicou o coronel Francisco Campos, destacando ainda que a ação contou com um grande contingente policial, incluindo aí apoio aéreo e policiais especializados em operações em área de Caatinga.
Entre os homens mortos, já foram identificados paraibanos, pernambucanos e potiguares. O coronel diz que, em meio ao cerco, eles conseguiram identificar o local exato onde os bandidos estavam. Ele relata que os policiais deram voz de prisão, mas os ladrões responderam com agressividade, usando armamento pesado contra a polícia.
Ainda de acordo com o comandante, os ladrões foram baleados e rapidamente encaminhados ao Hospital Regional de Patos, mas não resistiram aos ferimentos e morreram.