A Polícia Civil prendeu uma estudante de medicina, nesta quarta-feira (2), em Campina Grande, suspeita de integrar grupo que vendia vaga em curso de medicina. A jovem de 23 anos, teria feita prova no lugar de outras 15 pessoas.
A prisão ocorreu durante a segunda-fase da Operação Asclépio. Segundo a polícia, o grupo cobrava até R$ 120 mil por vaga.
Além de Campina Grande, são cumpridos outros 11 mandados de prisão e 22 mandados de buscas em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Natal e Mossoró (RN), Juazeiro do Norte (CE) e Montes Claros (MG).
O grupo teria fraudado vestibular de cursos de medicinas em universidades de todo o país. As investigações iniciaram após a instituição responsável pelo processo identificar inconsistência em digitais de candidatos que concorreram vagas na Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA).
A polícia chegou à conclusão que as provas tinham sido realizadas por terceiros.
A prisão ocorreu durante a segunda-fase da Operação Asclépio. Segundo a polícia, o grupo cobrava até R$ 120 mil por vaga.
Além de Campina Grande, são cumpridos outros 11 mandados de prisão e 22 mandados de buscas em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Natal e Mossoró (RN), Juazeiro do Norte (CE) e Montes Claros (MG).
O grupo teria fraudado vestibular de cursos de medicinas em universidades de todo o país. As investigações iniciaram após a instituição responsável pelo processo identificar inconsistência em digitais de candidatos que concorreram vagas na Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA).
A polícia chegou à conclusão que as provas tinham sido realizadas por terceiros.